Minha Primeira Viagem para Fora do Brasil

                  Minha primeira viagem para fora do Brasil foi de navio. Fui para Argentina e para o Uruguai. Foi uma viagem muito legal, conheci pessoas novas, fiz novas amizades, conhecia lugares novos, mandei pelas ruas da Argentina e do Uruguai.

                A primeira vez que entrei no navio me deu uma tontura, aquele negócio se mexendo, aos poucos fui acostumado. Depois que acostuma e sai do navio parece que ainda está lá dentro bem estranho, mas uma delícia. O navio parece uma cidade, tem shopping, restaurante e também diversas coisas.

              Foi minha melhor viagem por enquanto! Foi algo que marcou minha vida, até porque foi minha primeira viagem e as pessoas que eu mais amo estavam comigo todo momento.

            A primeira parada foi em Montevideo, no Uruguai. Uma cidade maravilhosa, praias lindas, faculdades enormes, igrejas bonitas, descobri que lá também tem bolsa família, porém lá da certo. Minha segunda parada foi em Buenos Aires, na Argentina. Que lugar lindo. Tem um zoológico lá que você pode entrar na jaula para tirar foto com os animais, morri de medo, mas entrei. Tirei foto com tigre, leão, elefante, arará e muitos outros. Passei por estádio de futebol. A comida da Argentina é muito gostosa. Lá tem lugares lindos. Minha terceira parada foi em Punta Del Leste, no Uruguai. Lá tem lugares lindos, pois não tem muitos passeios e sim muitas mansões. As praias são lindas, tem cassinos enormes.

           Fiquei 7 dias longe de tudo, sem internet, no meio do mar, apesar disso foi tudo maravilhoso não me arrependo de nada, foi a melhor viagem.

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O Relato Gênero Textual com característica predominantemente Narrativa.

Segundo o Minidicionário Escolar de Língua Portuguesa. (2007, p.667), Relato significa exposição; narração.

Texto produzido nas aulas de Técnica de Redação no Centro Educacional Vila Verde, sob a orientação Prof. Esp. Flávio B. S. dos Santos.

“Você tem experiência?” – Paródia

Já puxaram a cadeira e eu caí. Já quis ser professora. Já fingir ser atriz. Já pulei na piscina de costas e abri o queixo. Já quis virar cantora. Já fiz show no banho. Já chorei de felicidade. Já saiu coca-cola do meu nariz. Já tomei banho de chuva. Já passei trote. Já queimei fazendo arroz. Já chorei de soluçar. Já fiquei roca. Já chorei no banho. Já ri muito dos outros. Já quebrei um copo. Já fui para outro país. Já quis ser nadadora. Já sonhei que estava fazendo xixi... acordei ... tinha feito. Já zoei meu namorado. Já me afastei de pessoas que hoje não faz falta. Já caí da escada. Já caí da cama. Já amei pessoas que não mereciam. Já chorei de nervoso em prova. Já andei de navio. Já vi um tigre. Já chorei em ver meus pais chorando. Já briguei com meu irmão. Já dormi sentada. Já dormi no vaso sanitário. Já briguei com amigas por besteira. Já fiquei brava com alguns professores.

            Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes de emoção, guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: “Qual sua experiência?”

            Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência... experiência. Será que ser “plantador de seus sorrisos” é uma boa experiência? Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos.

            Agora, gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: “Experiência? Quem a tem

, se a todos momento tudo se renova?”

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            A Paródia é um Gênero Textual com característica predominantemente Narrativa.

            Segundo o Dicionário Escolar de Língua Portuguesa: Michaellis. (2010, p. 643), Paródia significa imitação de uma obra literária.

            Texto produzido nas aulas de Técnica de Redação no Centro Educacional Vila Verde, sob a orientação do Prof. Esp. Flávio B. S. dos Santos.